No primeiro dia foram estudados os temas: Agricultura Irrigada: importância estratégica, econômica, relação com o ambiente, parâmetros de eficiência, manejo e Sistemas de Irrigação por Pivot Central: projetos, evolução tecnológica, configurações e eficiência no uso da água, apresentados respectivamente pelo Doutor Everardo Mantovani, da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Marcus Shimidt, de uma empresa especializada em irrigação. 

Na terça serão vistos os Sistemas de Irrigação Localizada e Micro-Aspersão: projetos, evolução tecnológica, configurações, eficiência no uso da água.  

A diretora da DMFA, Marília Melo, ressalta a importância do trabalho. “A atividade, realizada entre o Igam e a Abid, tem como objetivo iniciar uma discussão sobre critérios de uso eficiente da água na outorga”, explica.

 

Esse primeiro encontro é voltado para cerca de 30 técnicos que, inicialmente, passarão por uma capacitação. “Os próximos trabalhos já terão caráter de discussão sobre a interação entre a regularização por meio da outorga e o setor de irrigação. O objetivo é evitar conflitos pelo uso da água”, explica Marília.

Irrigação 

A intervenção em Recursos Hídricos exige a autorização do Estado, feita por meio do instrumento de outorga. A regularização garante os usos múltiplos da água e auxilia o órgão ambiental a evitar e prevenir os conflitos pelo uso desse recurso natural. A irrigação, quando não regular, pode levar, entre outros problemas, a tais conflitos.

Os métodos de irrigação mais usados na agricultura são a infiltração, a submersão ou inundação, a aspersão e o gotejamento. A escolha é feita de acordo com as necessidades e a disponibilidade da água.